Padre Aldair, em sua homilia, refletiu sobre o evangelho do dia que nos apresentou três parábolas: a do trigo e do joio semeados no campo do mundo e do nosso coração, a do grão de mostarda que cresce e abriga as aves dos céus e, finalmente, a do tiquinho de fermento que leveda toda a massa. As três parábolas mostram a fraqueza do Reino, sua fragilidade escandalosa, mas também sua força invencível, seu poder, sua capacidade de tudo impregnar e transformar até chegar à vitória final.
O mundo é o campo em que o Senhor semeia continuamente a semente da sua graça: semente divina que, ao arraigar nas almas, produz frutos de santidade.
O celebrante destacou que não se pode falar ou pensar em Maria sem se recordar de Sant’Ana, mãe de Nossa Senhora. Pois afinal, Sant’Ana educou sua filha nas coisas de Deus e na fidelidade à Sua Palavra.
Ao desenvolver o tema proposto: “Maria, sinal de esperança para a Igreja peregrina”, padre Aldair destacou que a Virgem Maria é modelo de fidelidade e abertura aos desígnios de Deus. Seu exemplo nos motiva e anima a viver com fidelidade nossa vocação cristã, pois afinal, a Mãe de Jesus é a mulher do bom conselho: “Fazei o que ele vos disser” (cf. Jo 2, 5) e como mãe zelosa ela nos quer a todos seguindo e servindo Seu Divino Filho. Por isso, Maria brilha como sinal de esperança segura aos olhos do povo de Deus peregrinante.
Texto: Cristina Freitas
Fotos: Fabrício Wallace