Refletindo sobre o segundo mandamento

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segundo mandamento

O segundo mandamento: não tomarás o Nome de Deus em vão.

A fé

No ato de fé há a iluminação da graça, que nos faz enxergar o conteúdo oculto das palavras da sagrada escritura e das situações de nossa da vida. É no “Nome de Deus” (a fé) que contém toda a experiência de quem Ele é.
Também por isso é possível provar que Jesus não aboliu a antiga lei, mas lhe deu pleno cumprimento. Do contrário, o segundo mandamento não poderia ser “não tomar Seu Santo Nome em vão”, mas sim em “O descobrir e amar cada vez mais”.
O segundo mandamento está nos convidando a ter uma intimidade cada vez maior com a fé. Contemplar a Deus, por meio da fé. Isso é santificar o Nome de Deus.

A confissão

Do ponto de vista moral, o da confissão, podemos traduzir para efeitos de exame de consciência, que pecamos gravemente contra o segundo mandamento quando tratamos de maneira irrisória ou debochada, depreciativa, das coisas sagradas. Isso vai diretamente contra o amor a Deus. Elas devem ser tratadas de modo reverente, devoto e próprios para estimular a piedade, a fé a devoção para com Deus.

Como fazer promessas e não cometer um pecado grave?

“Jurar por Deus” sobre coisas irrelevantes é pecado grave. Só se poderia jurar por Deus se a coisa for verdadeira e transcendente: testemunhar em um tribunal por exemplo.
Fazer piadas sobre as coisas sagradas é falta grave, também fazer uma promessa a Deus e não a cumprir.
Por vias de regra, é bom fazer promessas a Deus, mas somente sobre pontos que se possa fazer para seu crescimento espiritual. Fazer uma promessa é uma obrigação que se contrai. Prometer a Deus que vai matar alguém é pecado grave. Não se pode prometer nem cumprir isso.
Se, por acaso, a pessoa fizer uma promessa a Deus em um momento intenso qualquer, e essa promessa se mostrar com o tempo, fora de razoabilidade, como caminhar uma longa distância, desproporcional, para alguma Igreja ou Santuário, é possível pedir a um pároco (precisa ser um pároco pelo menos), para trocar a promessa por algo mais razoável, que, de fato, provoque uma conversão e mudança de vida. Um exemplo é passar um tempo indo à Missa diariamente ou fazer obras de caridade. No poder da Igreja de ligar e desligar, é possível a troca diante de Deus.
Promessas feitas diante de Deus, como o casamento, o sacerdócio, só se pode deixar de cumprir com acompanhamento eclesiástico e se tiver materialidade específica para o caso de liberação.

 

Roger de Carvalho

 

Fonte: cancaonova.com


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